A história começou quando alguns dos famosos "trolls" do Twitter (composto por um grupo de direita que não tem paciência com feminista burra e artista de esquerda) descobriu quem foi o autor de um vídeo que caiu na net da menina claramente embriagada e inconsciente a mercê de mais de 30 bandidos, em uma situação deplorável. Enquanto os odiados trolls imprimiram as evidências e foram até a delegacia, as feministas histéricas de sempre começaram a divulgar aqueles textões ridículos dizendo que basicamente todo homem é um estuprador em potencial, sobre como elas se sentiam oprimidas, sobre o patriarcado, o capitalismo e etc. (nada de prático foi feito para realmente tentar ajudar a menina do caso e colocar os vagabundos na cadeia).
Quando o assunto começou a repercutir discussões mais acaloradas se iniciaram nas redes. Algumas pessoas, numa tentativa inútil de dialogar com a militância histérica, perguntou se apoiariam projetos de lei polêmicos como redução da maioridade penal, porte de armas para civis e castração química de estupradores. Como boa parte dessas leis foram propostas por pessoas como Jair Bolsonaro, a esquerda entrou em bug e decidiu repudiar completamente essas idéias justamente por serem propostas por alguém que consideram o Hitler.
http://vocaroo.com/i/s065ZEME5oer (áudio da garota)Baile da barão vai rolar gostosinho hoje .— Neurotica ❤️ (@PereiraBeatriz1) 21 de maio de 2016
Essa verdade inconveniente irá ter duas repercussões: ou o caso será abruptamente encerrado e a mídia irá parar de falar sobre, ou essa parte será ignorada e a imprensa e política irá usar o caso da garota como massa de manobra para pautas de divisão da sociedade entre pobre x rico, homem x mulher, esquerda x direita, Temer x Dilma. A raiz da questão é uma verdade muito complicada para a esquerda, pois o que realmente causou essa situação moral deplorável na nossa sociedade foi a maldita cultura da favela glamourizada, dos bailes funk com letras com apologia ao estupro de menores sendo aceitas como normais e encorajadas nos programas da Regina Casé e da Fátima Bernardes, a redução do negro como um ser inferior adotado pelos brancos da esquerda cuja única função deve ser a de militar pela causa como todo negro obediente, entre uma roda de capoeira e outra.
A esquerda que vê o baile funk como cultura, que apóia o ensino do sexo gay para crianças de seis anos, que admite troca de sexo com qualquer idade, que acha que marginal de 17 anos é somente vítima da sociedade, que odeia qualquer negro que não pense de acordo com a militância, é a verdadeira promotora da mesma cultura do estupro que criou o ambiente para que essa menina achasse tudo isso normal desde os seus onze anos de idade. Mas é o tipo de verdade que irá acabar sendo distorcida como sempre e redirecionada para quem quer que a militância tenha como alvo no momento. E enquanto isso, outro brutal caso de estupro acaba mais uma vez, com o bandido voltando pra rua.
Juiz determina soltura de menores suspeitos de estupro coletivo no Piauí https://t.co/p8vf8ImrK8 pic.twitter.com/KvQ2DEwjwn— Folha de S.Paulo (@folha) 27 de maio de 2016
Nerd,
ResponderExcluirÉ meu caro ... esse nosso Brasil está complicado ... talvez seja mais fácil jogar um bomba e começar do zero..
Tá difícil mas que pelo menos a economia melhore logo.
ExcluirParabéns Nerd! A um tempo acompanho o seu Blog e você tem um dos raciocínios mais sensatos nesta selva da internet.
ResponderExcluirMuito obrigado, espero sempre sua visita. Abraços!
ExcluirComo eu suspeitava a pauta caiu já na mão de ONG de direitos humanos e até de uma advogada ligada ao PSOL e Black Blocs. Ambos estão pouco se importando com a garota: vão usar o caso como instrumento político. As evidências claras de que o que aconteceu ali não foi um estupro e sim mais uma suruba que caiu na net serão deixadas de lado pra não atrapalhar a narrativa.
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