Quem vive, trabalha ou frequenta a cidade de São Paulo já percebeu o desastre completo que tem sido a gestão do prefeitão Fernando Haddad. Odiado pela maior parte do eleitorado e com uma díficil tarefa pela frente se quiser se reeleger, o Haddad Tranquilão aparenta não se preocupar em administrar a cidade para todos os seus habitantes e optou por governar apenas para agradar a meia dúzia de babacas que o elegeram.
Mas quem são essas pessoas que elegeram o prefeitão? Universitários, galera de humanas, cicloativistas, feminazis que não precisam de creche, maconheiros metidos a filósofos e poetas, marxistas, usuários de rap, defensores do funk, vagabundos e toda a corja do que há de pior na cidade de São Paulo. Em sua maioria, quem gosta do Haddad são justamente os ricos que gostam de se passar por pobres para poderem ofender outros ricos. A contradição ambulante de uma geração alienada por redes sociais mas que acredita entender algo de economia, engenharia de tráfego, urbanismo e administração ao ler Carta Capital e ouvir o professor da faculdade paga com dinheiro público.
Haddad transformou a cidade de São Paulo em um imenso laboratório de testes para suas teorias estúpidas. Foi eleito com a ajuda do Lula, pois veio como a maioria das crias do PT de lugar nenhum após fazer um trabalho completamente medíocre no Ministério do Planejamento. Em sua campanha eleitoral cercada de efeitos especiais, vendeu a idéia do Arco do Futuro. Logo após vencer a eleição, abandonou a idéia alegando falta de recursos. Pura balela. A idéia sempre foi estapafúrdia e serviu apenas como promessa furada de campanha eleitoral. Haddad se elegeu para fazer o que os petistas sabem fazer melhor:
- aumentar drasticamente os impostos para inchar ainda mais a máquina pública da cidade que sustenta o país, enfiando no rabo dos proprietários de imóveis um aumento escorchante do IPTU (e consequentemente aumentando a inflação geral)
- gastar como se não houvesse amanhã, ignorando a matemática e gestão de recursos para endividar a prefeitura com déficits históricos acompanhados de redução de gastos com creches e educação
- governar apenas para seus eleitores e para os movimentos sociais financiados pelo petismo, dialogando com o MTST, grupos sociais de jovens comunistas e amigos petistas
- remover do bolso dos que produzem para distribuir para os vagabundos parasitas eleitores do PT
Além de ser um completo imbecil, louvado apenas pela galerinha progressista odeio-carro-vamo-andá-de-bike-mamãe-lava-minha-cueca, Haddad mostra que está pouco se f*dendo para o bem-estar da população, utilizando de seu tempo apenas para criar as famosas ciclofaixas desertas, superfaturadas e malfeitas, enquanto pobre trabalhador que mora na zona leste e trabalha no centro sofre cada vez mais com a superlotação dos ônibus (já que o prefeitão emagreceu a população ao decretar que
a lotação máxima por metro quadrado de um ônibus agora permite mais pessoas).
Haddad é defendido por todos os filhinhos de papai metidos a intelectuais que nunca leram um livro mas acham o prefeito o máximo, e convenhamos: Haddad tem todas as características que convencem essa ala estúpida da sociedade. Posa de rebelde, aumenta impostos, favorece uma minoria rica que mora perto do trabalho e tem condições de ir e voltar de bicicleta, dialoga com movimentos sociais e pasmem, grafita muros.
A última grande novidade do prefeito pra variar não foi nenhuma obra, e sim mais uma restrição daquelas que causam orgasmos nos maconheiros da USP: reduzir a velocidade nas marginais para 50km/h. É uma daquelas medidas feitas somente pelo achismo e teoria de um prefeito que busca enfiar uma trolha no c* do pagador de impostos cada vez mais, tornando a cidade de São Paulo um inferno estressante onde passar de 50km/h nos poucos momentos que você trafega por essa merda sem trânsito pode te render uma multa de mais de 500 REAIS. 500 REAIS, sem ter ferido ninguém, sem ter quebrado nada, simplesmente por não ter obedecido uma regra defecada pela vontade arrogante e prepotente do prefeito adorado pelas feministas que não raspam o suvaco.
Haddad tem uma obsessão por aumentar os impostos, inchar a máquina pública e arrombar o orçamento da cidade, uma versão moderna do ódio marxista disfarçado de progressismo. Ele é o ápice da estupidez petista, refletido em um político que agrada somente aos riquinhos que gostam do pobrismo, se consideram superiores ao povo trabalhador e ignoram a economia e os prejuízos causados por essa gestão medonha.