Alguns fizeram mea-culpa como Caio Blinder, que desde o começo do ano já tratava Hillary Clinton como a próxima presidente dos Estados Unidos e praticamente debochava ao vivo na rádio, na TV e nas redes sociais de quem ousasse afirmar de que Trump tinha alguma chance.
Assim como Blinder, outros inúmeros jornalistas da Globo News, IstoÉ, Veja, Exame, G1, O Antagonista e etc. fizeram um PÉSSIMO trabalho, que deveria ser considerado a antítese completa do que é SER JORNALISTA, pois passaram o ano inteiro bajulando Hillary e atacando Trump como militantes do partido democrata e não como profissionais isentos.
Como postei anteriormente, artistas milionários que vivem de seus iates para suas mansões com seus helicópteros diariamente, também fizeram uma forte militância para que Hillary vencesse. O establishment desse meio político-mídia-artistas é enorme, uma espécie de suruba onde um masturba o outro sem parar, e qualquer um que pensa fora dessa caixa é execrado.
Obama foi considerado por muitos americanos um dos piores presidentes da história dos Estados Unidos. Isso nunca foi levado a sério pela mídia, que o tratou sempre como um popstar carismático (e ele realmente não foi nada além disso). A bajulação que o Jornal Nacional fez ontem a ele foi de doer.
Obama se achava o ser perfeito. O político que usou a força das redes sociais e de todo aparato midiático e artístico comprado pelos democratas para impulsionar sua popularidade de forma artificial. Ontem, a realidade provou o contrário.
Trump não tem absolutamente nenhuma característica louvável, exceto pelo mérito de ser um empresário de sucesso. Foi por muito tempo aliado dos democratas e tem opiniões dúbias sobre tópicos importantes do conservadorismo republicano, e economicamente possui visões contrárias ao livre mercado. Entretanto, a mídia vai continuar sem entender o porque dele ter sido eleito.
Insistir no discurso boçal de que Trump foi eleito por xenófobos, homofóbicos e racistas é insistir na militância política e ignorar todos os fatores que levam um cidadão a se deslocar até uma urna eleitoral e selecioná-lo como novo chefe de Estado. O partido democrata cometeu o terrível erro de tentar emplacar uma mulher corrupta e mentirosa, de uma família de burocratas vagabundos que adoram o poder, com acusações terríveis de ocultação de informações sigilosas (vide o caso Benghazi), receber dinheiro de países árabes extremistas, ter ajudado a fortalecer o ISIS e principalmente ser a queridinha das elites financeiras globalistas. Trump precisou apenas fazer um discurso contrário. O povo abriu o olho e percebeu que esse jornalismo sujo, que joga brancos contra negros, mulheres contra homens, jovens contra seus pais, faz isso por interesses de seus patrocinadores como George Soros. A internet chegou e criou uma mídia alternativa onde todos podem obter novas fontes de informação e chegar às próprias conclusões, longe das redações tradicionais infestadas das múmias da velha mídia.
O povo bem informado percebeu simplesmente que era melhor alternar o poder e extirpar essa gente mentirosa que vende apenas aparências e sonhos e dar uma chance a alguém que diz ter uma alternativa. Até mesmo latinos, negros e demais minorias foram esclarecidas de que a esquerda americana não os representava fora da propaganda e votaram em Trump.
Nesse nicho surgiu no Brasil sites muito interessantes como Spotniks, Senso Incomum, Implicante, Instituto Mises Brasil, além dos jornalistas e economistas que acertaram as análises e deixaram os esquerdinhas tradicionais no chinelo: Alexandre Borges, Flávio Morgenstern, Carlos Andreazza, Felipe Moura Brasil, Stephen Kanitz. Essa onda tende a se fortalecer e tornar as redações tradicionais cada vez menos importantes.
A imprensa tradicional morre em 2016 ao errar TODAS as previsões de seus especialistas ultra-gabaritados e insistir em fomentar o discurso de ódio contra aqueles que não pensam igual aos seus intelectualóides boçais que já não pertencem a essa realidade. Os próximos meses serão de ataques constantes a Trump, que terá um caminho muito difícil mas que poderá destruir ainda mais a sujeira da mídia e a máquina de mentiras dos democratas caso tenha sucesso como presidente.
Boa sorte ao novo presidente, aos americanos e ao mundo todo.