quarta-feira, 9 de novembro de 2016

O fim do jornalismo tradicional

"Quem poderia imaginar a vitória de Trump?", disseram hoje basicamente todos os jornalistas respeitadíssimos da grande mídia brasileira e americana.

Alguns fizeram mea-culpa como Caio Blinder, que desde o começo do ano já tratava Hillary Clinton como a próxima presidente dos Estados Unidos e praticamente debochava ao vivo na rádio, na TV e nas redes sociais de quem ousasse afirmar de que Trump tinha alguma chance.

Assim como Blinder, outros inúmeros jornalistas da Globo News, IstoÉ, Veja, Exame, G1, O Antagonista e etc. fizeram um PÉSSIMO trabalho, que deveria ser considerado a antítese completa do que é SER JORNALISTA, pois passaram o ano inteiro bajulando Hillary e atacando Trump como militantes do partido democrata e não como profissionais isentos.





Como postei anteriormente, artistas milionários que vivem de seus iates para suas mansões com seus helicópteros diariamente, também fizeram uma forte militância para que Hillary vencesse. O establishment desse meio político-mídia-artistas é enorme, uma espécie de suruba onde um masturba o outro sem parar, e qualquer um que pensa fora dessa caixa é execrado.

Obama foi considerado por muitos americanos um dos piores presidentes da história dos Estados Unidos. Isso nunca foi levado a sério pela mídia, que o tratou sempre como um popstar carismático (e ele realmente não foi nada além disso). A bajulação que o Jornal Nacional fez ontem a ele foi de doer.

Obama se achava o ser perfeito. O político que usou a força das redes sociais e de todo aparato midiático e artístico comprado pelos democratas para impulsionar sua popularidade de forma artificial. Ontem, a realidade provou o contrário.

Trump não tem absolutamente nenhuma característica louvável, exceto pelo mérito de ser um empresário de sucesso. Foi por muito tempo aliado dos democratas e tem opiniões dúbias sobre tópicos importantes do conservadorismo republicano, e economicamente possui visões contrárias ao livre mercado. Entretanto, a mídia vai continuar sem entender o porque dele ter sido eleito.

Insistir no discurso boçal de que Trump foi eleito por xenófobos, homofóbicos e racistas é insistir na militância política e ignorar todos os fatores que levam um cidadão a se deslocar até uma urna eleitoral e selecioná-lo como novo chefe de Estado. O partido democrata cometeu o terrível erro de tentar emplacar uma mulher corrupta e mentirosa, de uma família de burocratas vagabundos que adoram o poder, com acusações terríveis de ocultação de informações sigilosas (vide o caso Benghazi), receber dinheiro de países árabes extremistas, ter ajudado a fortalecer o ISIS e principalmente ser a queridinha das elites financeiras globalistas. Trump precisou apenas fazer um discurso contrário. O povo abriu o olho e percebeu que esse jornalismo sujo, que joga brancos contra negros, mulheres contra homens, jovens contra seus pais, faz isso por interesses de seus patrocinadores como George Soros. A internet chegou e criou uma mídia alternativa onde todos podem obter novas fontes de informação e chegar às próprias conclusões, longe das redações tradicionais infestadas das múmias da velha mídia.

O povo bem informado percebeu simplesmente que era melhor alternar o poder e extirpar essa gente mentirosa que vende apenas aparências e sonhos e dar uma chance a alguém que diz ter uma alternativa. Até mesmo latinos, negros e demais minorias foram esclarecidas de que a esquerda americana não os representava fora da propaganda e votaram em Trump.

Nesse nicho surgiu no Brasil sites muito interessantes como Spotniks, Senso Incomum, Implicante, Instituto Mises Brasil, além dos jornalistas e economistas que acertaram as análises e deixaram os esquerdinhas tradicionais no chinelo: Alexandre Borges, Flávio Morgenstern, Carlos Andreazza, Felipe Moura Brasil, Stephen Kanitz. Essa onda tende a se fortalecer e tornar as redações tradicionais cada vez menos importantes.

A imprensa tradicional morre em 2016 ao errar TODAS as previsões de seus especialistas ultra-gabaritados e insistir em fomentar o discurso de ódio contra aqueles que não pensam igual aos seus intelectualóides boçais que já não pertencem a essa realidade. Os próximos meses serão de ataques constantes a Trump, que terá um caminho muito difícil mas que poderá destruir ainda mais a sujeira da mídia e a máquina de mentiras dos democratas caso tenha sucesso como presidente.

Boa sorte ao novo presidente, aos americanos e ao mundo todo.












5 comentários:

  1. Excelente artigo NI. Essa imprensa esquerdista é uma tristeza. Foi legal ver a cara de bunda deles quando o Trump foi eleito.

    Abraços.

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  2. A Hillary é a favor do aborto até o NONO mês. Isso mesmo. E a mídia escondeu esse fato de todo mundo.

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  3. Nerd, recomendo o texto de um amigo: http://www.deuslovult.org/2016/11/09/a-vitoria-de-trump-o-aborto/

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  4. Nerd,

    Só li o seu post agora, contudo, ele está perfeito!

    Sou formado em Jornalismo e afirmo, com toda a certeza do mundo, que 99% dos jornalistas são esquerdistas. Dá para contar em UMA mão os que salvam-se aqui na República Federativa das Bananas...

    Eu também adorei a eleição do Trump, afinal, o fundamental mesmo era impedir mais quatro anos de democratas no poder. Os americanos, que de bobos não tem nada, perceberam que o país estava indo para o buraco e tomaram a decisão certa.

    Já pensou a Dilma americana no comando do melhor país do mundo? É melhor nem imaginar, rs.

    Abraços!

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