sábado, 28 de maio de 2016

A verdadeira cultura do estupro

Essa semana milhões de brasileiros ficaram chocados com a triste e repugnante história de uma jovem de 16 anos que foi violentada por mais de 30 marginais traficantes vagabundos de uma só vez em uma favela do Rio de Janeiro.

A história começou quando alguns dos famosos "trolls" do Twitter (composto por um grupo de direita que não tem paciência com feminista burra e artista de esquerda) descobriu quem foi o autor de um vídeo que caiu na net da menina claramente embriagada e inconsciente a mercê de mais de 30 bandidos, em uma situação deplorável. Enquanto os odiados trolls imprimiram as evidências e foram até a delegacia, as feministas histéricas de sempre começaram a divulgar aqueles textões ridículos dizendo que basicamente todo homem é um estuprador em potencial, sobre como elas se sentiam oprimidas, sobre o patriarcado, o capitalismo e etc. (nada de prático foi feito para realmente tentar ajudar a menina do caso e colocar os vagabundos na cadeia).



Quando o assunto começou a repercutir discussões mais acaloradas se iniciaram nas redes. Algumas pessoas, numa tentativa inútil de dialogar com a militância histérica, perguntou se apoiariam projetos de lei polêmicos como redução da maioridade penal, porte de armas para civis e castração química de estupradores. Como boa parte dessas leis foram propostas por pessoas como Jair Bolsonaro, a esquerda entrou em bug e decidiu repudiar completamente essas idéias justamente por serem propostas por alguém que consideram o Hitler.


Eis que entre um mimimi histérico e outro, entre políticos e artistas se aproveitando da situação para ganharem seguidores e votos com vídeos e textos contra o estupro (alguém é a favor dessa merda?), entre jornalistas aproveitando a situação para dizer que Dilma também sofreu um estupro coletivo, surge uma verdade inconveniente por trás do caso: a garota em questão aparentemente não foi estuprada. A menina tem essa vida de orgias, bailes funk e sexo com traficantes desde os onze anos de idade. O vício em drogas faz ela perder o controle e chamar o morro inteiro para o sexo. Não foi a primeira vez que isso aconteceu e até a família dela já admitiu que a garota (mãe aos 13 anos) dá trabalho e some por alguns dias graças ao vício.

http://vocaroo.com/i/s065ZEME5oer (áudio da garota)


Essa verdade inconveniente irá ter duas repercussões: ou o caso será abruptamente encerrado e a mídia irá parar de falar sobre, ou essa parte será ignorada e a imprensa e política irá usar o caso da garota como massa de manobra para pautas de divisão da sociedade entre pobre x rico, homem x mulher, esquerda x direita, Temer x Dilma. A raiz da questão é uma verdade muito complicada para a esquerda, pois o que realmente causou essa situação moral deplorável na nossa sociedade foi a maldita cultura da favela glamourizada, dos bailes funk com letras com apologia ao estupro de menores sendo aceitas como normais e encorajadas nos programas da Regina Casé e da Fátima Bernardes, a redução do negro como um ser inferior adotado pelos brancos da esquerda cuja única função deve ser a de militar pela causa como todo negro obediente, entre uma roda de capoeira e outra.

A esquerda que vê o baile funk como cultura, que apóia o ensino do sexo gay para crianças de seis anos, que admite troca de sexo com qualquer idade, que acha que marginal de 17 anos é somente vítima da sociedade, que odeia qualquer negro que não pense de acordo com a militância, é a verdadeira promotora da mesma cultura do estupro que criou o ambiente para que essa menina achasse tudo isso normal desde os seus onze anos de idade. Mas é o tipo de verdade que irá acabar sendo distorcida como sempre e redirecionada para quem quer que a militância tenha como alvo no momento. E enquanto isso, outro brutal caso de estupro acaba mais uma vez, com o bandido voltando pra rua.


quinta-feira, 19 de maio de 2016

O chororô da vagabundagem

Uma semana após a inevitável queda de Dilma e o começo do fim do lulopetismo no Brasil, o novo governo de Michel Temer, vice assumido, começa a se movimentar para formar uma equipe técnica competente para arrumar a casa e também investigar qual o tamanho real do rombo das contas públicas para esse ano. As estimativas mais recentes falam em valores acima de R$ 200bi, mais que o dobro do previamente esperado pelo irresponsável governo anterior que queria aprovar um déficit de R$ 96bi.

Nesse período Temer de forma acertada mostrou que tem um mínimo de responsabilidade com o dinheiro público e promoveu cortes de gastos em áreas que podem ser deixadas em segundo plano e não exigem auxílio do Estado agigantado, principalmente na cultura.

O que aconteceu? Artistas dependentes das tetas estatais, militantes de partidos de extrema-esquerda disfarçados de estudantes e os velhos sindicatos de vagabundos começaram a procurar todas as desculpas possíveis para atacar o novo governo, ignorando totalmente o rombo deixado pelo governo anterior e procurando justificativas para que a gastança que transfere dinheiro dos miseráveis para os ricos continue, justificando das formas mais patéticas possíveis, naquele velho discurso de esquerda que já não cola mais com qualquer pessoa bem informada e que tenha um mínimo de conhecimento da realidade.

Em uma semana de mandato Temer recebeu críticas de que seu ministério não era composto de nenhuma mulher (qual o problema?), discurso repetido por todos os tipos de jornalistas órfãos do PT, playboys vagabundos, youtubers, artistas globais alienados, maconheiros e toda a ralé cujo objetivo maior é de servir de massa de manobra e continuarem com sua masturbação coletiva de ideologias onde o pensamento é terceirizado para seguir o que a esquerda determinar. Nesse tipo de grupo, aqueles que pensam diferente são execrados, ignorados e agredidos. A pessoa que não se submete ao pensamento coletivista pode inclusive ser alvo de agressões homofóbicas e racistas justamente dos auto-intitulados defensores das minorias.

11 milhões de desempregados, 1,8 milhão de empresas fechadas, 3,1 milhões de famílias de volta à condição de pobreza. E ainda temos "artistas", "estudantes", "professores" e "jornalistas" que acham que o grande problema do Brasil hoje é não ter dinheiro público financiando peça onde tem gente enfiando a cara no cú do outro.

Pra encerrar, vejam esse vídeo com um debate do Fernando Holiday do MBL detonando um pelego qualquer de algum movimento social coletivista qualquer:





quinta-feira, 12 de maio de 2016

Tchau, querida!

Enfim, acabou!




Depois de 13 anos, 4 meses e 12 dias chegou o fim a era PT no Brasil!
O sentimento hoje é de página virada, de satisfação por ter participado de três passeatas, de um pouco mais de esperança com o futuro do Brasil!

Ainda é cedo pra dizer qualquer coisa concreta sobre o novo governo de Michel Temer mas ele teve um excelente início, com discurso honesto e coerente sobre os problemas do Brasil, favorável a redução do Estado e às privatizações. Que continue assim.

Olhando agora vejo como a eleição de Dilma foi excelente para o Brasil. Sem isso, alguém da oposição entraria e ficaria com o fardo de toda a bagunça fiscal que ela causou, fortalecendo o discurso do PT e facilitando um retorno deles à liderança do país. Agora temos um PT completamente destruído, com Dilma prestes a desaparecer do cenário político nas próximas semanas e Lula e os ex-ministros mais próximos da prisão. Os ratos estão sendo eliminados. Hoje já caiu o @HumanizaRedes e a @DilmaBolada!

Que a blogosfera volte a falar mais sobre investimentos e empresas, e menos sobre política! Que a política fique menos no nosso caminho para o sucesso.


Um bom Brasil para todos nós!

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Fechamento do mês - Abr/16

Olá,


Atrasado dessa vez, segue o fechamento do mês em post rápido.
Continuei firme na carteira de FIIs que continua performando muito bem, o Tesouro Direto também valorizou, os bitcoins subiram e tudo está fluindo bem no geral. Sigo enxugando gastos com impostos e serviços desnecessários.


Aporte: R$ 2962,00
Evolução do patrimônio no mês: 2,18%




Contagem regressiva pra bruxa cair! Hoje já foi o Cunha!

Abraços!