quinta-feira, 19 de maio de 2016

O chororô da vagabundagem

Uma semana após a inevitável queda de Dilma e o começo do fim do lulopetismo no Brasil, o novo governo de Michel Temer, vice assumido, começa a se movimentar para formar uma equipe técnica competente para arrumar a casa e também investigar qual o tamanho real do rombo das contas públicas para esse ano. As estimativas mais recentes falam em valores acima de R$ 200bi, mais que o dobro do previamente esperado pelo irresponsável governo anterior que queria aprovar um déficit de R$ 96bi.

Nesse período Temer de forma acertada mostrou que tem um mínimo de responsabilidade com o dinheiro público e promoveu cortes de gastos em áreas que podem ser deixadas em segundo plano e não exigem auxílio do Estado agigantado, principalmente na cultura.

O que aconteceu? Artistas dependentes das tetas estatais, militantes de partidos de extrema-esquerda disfarçados de estudantes e os velhos sindicatos de vagabundos começaram a procurar todas as desculpas possíveis para atacar o novo governo, ignorando totalmente o rombo deixado pelo governo anterior e procurando justificativas para que a gastança que transfere dinheiro dos miseráveis para os ricos continue, justificando das formas mais patéticas possíveis, naquele velho discurso de esquerda que já não cola mais com qualquer pessoa bem informada e que tenha um mínimo de conhecimento da realidade.

Em uma semana de mandato Temer recebeu críticas de que seu ministério não era composto de nenhuma mulher (qual o problema?), discurso repetido por todos os tipos de jornalistas órfãos do PT, playboys vagabundos, youtubers, artistas globais alienados, maconheiros e toda a ralé cujo objetivo maior é de servir de massa de manobra e continuarem com sua masturbação coletiva de ideologias onde o pensamento é terceirizado para seguir o que a esquerda determinar. Nesse tipo de grupo, aqueles que pensam diferente são execrados, ignorados e agredidos. A pessoa que não se submete ao pensamento coletivista pode inclusive ser alvo de agressões homofóbicas e racistas justamente dos auto-intitulados defensores das minorias.

11 milhões de desempregados, 1,8 milhão de empresas fechadas, 3,1 milhões de famílias de volta à condição de pobreza. E ainda temos "artistas", "estudantes", "professores" e "jornalistas" que acham que o grande problema do Brasil hoje é não ter dinheiro público financiando peça onde tem gente enfiando a cara no cú do outro.

Pra encerrar, vejam esse vídeo com um debate do Fernando Holiday do MBL detonando um pelego qualquer de algum movimento social coletivista qualquer:





Um comentário:

  1. Nerd,

    É ... enquanto a maior parte da população se mata de trabalhar... pra continuar sobrevivendo.. e pagando seus impostos... tem uma parte da população que acha muito justo ficar recebendo um repasse de 500mil aqui .. 1 milhão ali ... pra seus projetinhos .. essa "mídia" paga pelo pt pra ficar falando bem do partido... tem gente que acha que isso é trabalhar...

    O que são esses "movimentos sociais", que m* é essa? Chega de passar a mão na cabeça ... ordem já nesse país ..

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