quinta-feira, 30 de junho de 2016

Fechamento do mês - Jun/16

Olá aportadores,

Junho pra mim foi um mês longo e cheio de altos e baixos, mas acabou tudo bem. Os bitcoins tiveram uma alta absurda (bateu 780 dólares vs 580 do começo do mês) e fecharam agora no patamar de 670. A moeda ainda é muito volátil e assusta bastante com tanta oscilação mas é isso aí, dinheiro digital fora das garras do fisco. Com a queda do dólar a valorização da digimoeda em reais foi bem pequena.

Esse mês teve o Brexit que eu achei fantástico e procurei estudar bastante sobre o assunto pra entender melhor as consequências. Gostei do documentário sobre o Brexit que mostra claramente o cabide de emprego para burocratas que a União Européia se tornou e como um Estado gigante, centralizador e regulador empaca toda uma economia (basta olhar para o Brasil). Quem quiser conferir, é 1h de duração muito bem aproveitada:


Quis entender melhor sobre o tema pois a grande imprensa brasileira é de péssima qualidade principalmente sobre assuntos internacionais. Num país onde metade da população ainda caga no mato tem brasileiro querendo dar pitaco sobre como o Reino Unido deve conduzir a própria economia. O que eu vi foi basicamente ideologia política de esquerda, como sempre, demonizando os britânicos, acusando os idosos, pedindo novo referendo (a democracia só é boa quando agrada a esquerda). Se é pra defender a Dilma, ela foi eleita legitimamente, mas referendo cujo resultado não agrada a esquerda deve ser refeito sem problemas. Ai ai ai. Via de regra: se toda a imprensa mainstream brasileira está falando mal de algo, provavelmente aquilo é bom, e vice-versa.

Aqui no cenário doméstico tivemos a já mencionada queda do dólar que é muito bom principalmente para nerds muambeiros como eu. O novo governo tenta mostrar austeridade e força na economia enquanto continua abrindo o caixa e liberando geral, coisa que me deixa bastante confuso. Duvido MUITO que consigam realmente colocar a inflação nos 4,5%. Vou segurar o otimismo e deixar arder antes de mexer muito nos investimentos. A única coisa que eu queria muito que o Temer fizesse é PRIVATIZAR OS CORREIOS. Acredito que essa mudança traria um efeito cascata muito positivo no Brasil com redução de custos de frete, maior velocidade de entrega, e-commerces mais eficientes e etc. Por favor Temer nunca te pedi nada.

Como já falei os bitcoins dispararam e logo depois caíram e devolveram todo o ganho e logo depois subiram de novo lentamente. Teste pra cardíaco. A longo prazo os fundamentos da criptomoeda continuam sólidos e eu acredito muito nessa idéia. Aumentei o percentual de bitcoins na carteira.

Além disso os FIIs continuam bem, esse mês nada de muito interessante ocorreu. Comprei VALE5 por motivos de pura especulação com PM de R$ 12,15 e vamos ver se consigo bater pelo menos os 14 esse mês.

Eis o fechamento:

Aporte: R$ 2682,00
Evolução do patrimônio no mês: 2,05%
Evolução do patrimônio no semestre: 15,17%



Não posso reclamar desse semestre. Nenhum mês no negativo. Mantendo esse desempenho eu adianto muito meus objetivos. Eu também tenho um saldo positivo não-contabilizado no Tesouro Direto pois eu considero a valorização estimada dos papéis e não o valor de mercado atual, o que iria aumentar ainda mais o resultado.

É engraçado também ver como meu perfil de investidor mudou com os anos. Eu errava muito no começo, era afobado, arriscava demais, perdia dinheiro muito fácil. Quando eu parei e decidi ser bastante conservador meus investimentos performaram muito melhor do que eu imaginava.

É isso aí. Que o próximo semestre confirme o impeachment da desgraçada e que os ares de otimismo continuem a soprar no Brasil.

Abraços!


quinta-feira, 16 de junho de 2016

E3 é a semana da alegria dos nerds

Hoje está acabando a edição 2016 da E3. Para quem não conhece, a E3 (Electronic Entertainment Expo) é uma feira anual que ocorre sempre nesse período de junho em Los Angeles e mostra as últimas novidades para os jogadores do mundo todo.

Nos últimos anos a convenção melhorou bastante (chegou até a correr o risco de sumir alguns anos atrás) e agora é possível assistir tudo ao vivo pela internet. A cobertura jornalística também subiu de nível e as bizarrices que haviam nas edições anteriores desapareceram dando lugar a um evento mais maduro, focado e interessante para todos os públicos.

Em geral é a semana relacionada ao entretenimento que eu mais gosto. Como não sou fã de nenhum esporte, é onde eu consigo tirar o foco da realidade bosta que nos cerca e realmente me sentir empolgado com as novidades.

Esse ano foi bom, mas não melhor do que o ano passado. Eis a lista de games que me deixaram mais empolgado:


  • Zelda: Breath of the Wind

Esse é um jogo que eu estou esperando há muito tempo. Anunciado desde a E3 2013, só agora pudemos ver o que a Nintendo estava preparando e o resultado ficou sensacional. Um Zelda com mundo aberto, sem muita enrolação, mapa gigante e jogabilidade fantástica. Gostei bastante e pra mim foi o que ganhou o show, mesmo sendo para o Wii U que é extremamente inferior que as plataformas concorrentes.

  • God of War (IV)

Kratos está de volta de maneira muito diferente do que estamos acostumados. Antes um semi-deus louco cego pela vingança, agora vemos ele como um pai, tentando ensinar seu filho a sobreviver na natureza cheia das criaturas medonhas. A mudança de abordagem da série vem em boa hora pois a fórmula anterior já havia sido levada à exaustão. Com certeza um jogo pra ficar de olho.

  • Horizon: Zero Dawn


Esse aqui foi uma surpresa pra mim pois eu até então não tinha visto muita coisa sobre ele, mas fiquei impressionadíssimo pela qualidade do gameplay no trailer e é um que com certeza irei comprar logo no lançamento. Uma temática futurista e tribal ao mesmo tempo, um mapa enorme e um sistema de batalha bem interessante. Vejam o vídeo e tirem suas próprias conclusões. 

  • South Park: The Fractured But Whole


South Park é foda e está se reinventando no mundo dos consoles. Eu ainda não joguei o jogo anterior e com certeza irei fazê-lo em breve. Esse parece bem engraçado e cheio de piadas politicamente incorretas pra incomodar os histéricos.

  • Resident Evil 7


A série tenta novamente recuperar o prestígio que teve no passado e foi perdido nos últimos dois jogos canônicos. Eu joguei a demo que já está disponível para assinantes da PS+ e achei bem legal a nova abordagem que lembra muito outro jogo, Outlast. Mas ainda quero ver se o jogo será apenas de sustos ou eu vou poder meter bala na cabeça de zumbis.


Esses aí foram os que mais me chamaram a atenção e eu agora vou aguardar o restante do ano por novidades e datas de lançamento.

É uma época boa para mim pois eu me distraio bastante dos problemas corriqueiros da política, violência urbana (pessoa próxima a mim foi assaltada essa semana) e toda a porcaria que nós estamos já ficando calejados de ver. Eu adoro videogames, considero uma forma excelente de terapia depois de um dia ruim, uma alternativa ótima de se passar um final de semana descansando (a um custo baixo ainda por cima) e defendo esse hobby com unhas e dentes.

Retomando um dos tópicos anteriores que falei sobre educação financeira e isolamento social, um dos atuais sites mais famosos sobre games no Brasil, composto pela mesma panelinha de pseudo-jornalistas retardados que citei no post fez uma matéria sobre a E3 e adivinhem... reclamaram da falta de representatividade de minorias (veja se tiver estômago: http://overloadr.com.br/especiais/2016/06/e3-2016-a-industria-dos-videogames-lamentou-o-massacre-lgbt-nos-eua-mas-foi-suficiente/), reclamaram que não prestaram a solidariedade devida ao massacre ocorrido na boate Pulse, e chegaram ao ponto de reclamar que o novo God of War é um jogo extremamente patriarcal que ensina valores errados. ATENÇÃO: ESSE É O NÍVEL DA IMPRENSA GAMER BRASILEIRA - ELES FALAM MAL DE JOGOS E FAZEM MEA-CULPA SOBRE A INFLUÊNCIA DELES EM MASSACRES. Esse tipo de coisa me tira do sério. O progressismo chegou a níveis insuportáveis, a ponto de um imbecil frustrado usar uma feira de games para procurar pontos de problematização irracionais e escrever textos críticos sem o menor sentido, talvez com o intuito de se achar inteligente sem precisar ler livros e até comer alguém sem precisar ter qualidades.

Eis que eu sou puxado de volta para a realidade chata dessa gente que é mais moralista e reclamona do que minha vó na época que ela via eu jogar Doom 2 no Pentium do meu tio e achava aquilo horroroso, só que agora é uma versão atualizada desse pensamento feita por adultos de mais de trinta anos que pintam o cabelo de rosa, fumam maconha e praticam o poliamor.

Eu quero continuar gostando dos jogos. Que eles continuem inovando, crescendo, fornecendo cada vez mais opções divertidas de entretenimento, que busquem temas originais, que sirvam como válvula de escape. Que acima de tudo, sejam divertidos e não se deixem contaminar pela opinião de pessoas frustradas e amargas.

Obrigado a todos os profissionais sérios envolvidos nos jogos que listei acima e vamos aguardar a próxima E3! Só faltam 362 dias!

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Um exemplo simples do custo do Estado

O Brasil é inacreditável! Vejam a matéria abaixo:



Resumo da história: os moradores de uma cidade do Rio de Janeiro imploravam para que a prefeitura construísse uma simples ponte que ligava um lado do outro de um rio, para que a população não precisasse andar 2 km pra conseguir dar a volta completa. 20 anos de espera, muitas desculpas, um orçamento pela prefeitura de 2 milhões de reais e burocratas vagabundos dizendo que não haviam recursos públicos para tal.

Os moradores se mobilizaram e construíram a ponte eles mesmos, por um custo de 5 mil reais. O povo mesmo construiu nos finais de semana, o que teria levado 8 dias corridos de trabalho.

A prefeitura alega que a obra foi construída por esse preço por não terem sido feitos laudos técnicos e estudos necessários. Vejam o vídeo e avaliem se o trabalho da prefeitura com os 2 milhões de reais teria sido tecnicamente superior a ponto de justificar o preço.

R$ 2 milhões => R$ 5 mil e boa vontade.

Pensem agora nos bilhões destinados à educação e saúde e imaginem em que bolsos eles estão.

„(...)"Existem apenas quatro maneiras de você poder gastar seu dinheiro. Você pode gastá-lo com você mesmo. Quando você faz isso, e você pode realmente ver o que está fazendo com ele, você tenta usá-lo da melhor forma possível. Mas você pode gastar seu dinheiro com outra pessoa. Por exemplo, eu compro um presente de aniversário para alguém. Bem, eu não estou preocupado com a eficácia satisfatória do presente, mas estou atento quanto ao seu custo. Então, eu posso gastar o dinheiro alheio comigo mesmo. E se eu gasto o dinheiro alheio comigo mesmo, então eu tenho certeza de que terei um bom almoço! Finalmente, eu posso gastar o dinheiro de alguém com outro alguém. E se eu gasto o dinheiro de alguém com outro alguém, eu não me importo com o custo e não me importo com o que conseguirei satisfazer. E isso é o governo. E isso é cerca de 40% do PIB.“
– Milton Friedman

sábado, 4 de junho de 2016

Educação financeira e isolamento social

Uma das consequências de começar a ir atrás de se virar com as próprias pernas, depender menos do Estado e entender melhor de economia é o isolamento social e a revolta que sinto cada vez que ouço conversas fúteis, vejo comentários idiotas sobre dinheiro e principalmente observo o comportamento das pessoas com quem convivo com relação a independência financeira e planos de vida.

O Brasil vem de um passado onde a economia era uma merda completa, os governantes eram e são o que há de pior na face da Terra e a escola desde a época da ditadura é um antro de professores marxistas. Dito isso, não é nenhuma surpresa constatar que:

  • brasileiro não entende nada de economia
  • brasileiro não sabe lidar com dinheiro
  • brasileiro não faz a menor idéia de como funciona o dinheiro
  • brasileiro não faz idéia se o dinheiro possui lastro real
  • brasileiro não entende como funciona a dívida pública
  • brasileiro não entende o PIB
  • brasileiro não sabe explicar o papel do Estado
  • brasileiro não sabe os impostos que paga
  • brasileiro não faz questão nenhuma de saber nada disso que eu falei
  • brasileiro mesmo assim opina sobre tudo isso que eu falei

O que mais me deixa triste com relação a tudo isso é que esse tipo de perfil não é restrito ao brasileiro pobre ou sem instrução. Ao contrário, os que mais se metem a falar sobre economia sem saber são pessoas com faculdade, de famílias de classe média ou ricas, que nunca passaram necessidade e que não deixam de comprar o último Iphone, nem que seja em 24x.

A consequência de tudo isso, pelo menos pra mim, é que às vezes eu me sinto completamente sozinho e sem ter com quem conversar sobre o que penso. Veja bem, não sou nenhum intelectual nem profissional nem especialista em porra nenhuma sobre economia, mas procuro me informar bastante, ler livros sobre o assunto, entender a fundo questões sobre o papel do Estado, impostos, formação de patrimônio. São assuntos corriqueiros e pelo menos pra mim, essenciais para sobreviver ao Brasil de hoje. Entender com clareza qual é a herança deixada pelo PT, qual o estrago causado pelas distorções na economia da tal nova matriz econômica da Dilma, refletir sobre a necessidade real do salário mínimo, da pesadíssima CLT, do buraco negro que são os gastos públicos com saúde, educação e infraestrutura.

Essa visão foi reforçada com a leitura do livro As vantagens do pessimismo, que eu terminei recentemente. O livro mostra como é importante ter essa visão crítica sobre assuntos econômicos e políticos para não nos deixarmos cair na lábia de políticos utópicos e vendedores de ilusões. Uma dose correta de pessimismo pode tornar as pessoas mais racionais e escapar de armadilhas que a história já provou inúmeras vezes. O socialismo é basicamente uma ilusão gigante de que é possível atingir uma espécie de nirvana existencial coletivo, contanto que todos abram mão de seus desejos individuais e queiram se tornar formigas niilistas, todas unidas num objetivo comum de serem nada e desejarem o nada, de viverem pelos outros em troca de nada e nada mais.

Eu hoje consegui acumular um patrimônio que considero razoável, mas que perto de outras pessoas eu pareceria um multimilionário. Não fiz nada além do que considero minha obrigação como ser humano independente, racional e livre. Meu objetivo com isso não é de gastar tudo com inutilidades, luxos ou ostentações, mas sim de me desamarrar da obrigação de trabalhar com o que eu não gosto, de não precisar adular nenhum político, de compreender melhor o funcionamento do mundo em geral, de garantir uma aposentadoria digna e honesta, onde eu não dependa do que é extorquido dos que trabalham.

Como todo nerd, gosto muito de ler notícias sobre games, filmes e entretenimento em geral. Mas essa diversão se tornou um stress absurdo quando vejo os ~jornalistas~ da área opinando sobre falta de ministras mulheres no governo Temer, puxando saco de feministas histéricas que se ofendem por qualquer coisa e tentam assassinar reputações de pessoas, discutindo progressismo e representatividade em videogames. Puta que pariu. Eu quero jogar videogame porra. Não quero saber se as mulheres estão bem representadas no jogo X. Não quero discutir se o protagonista do filme Y deveria ser negro. Eu não ligaria se eu controlasse um travesti num jogo de tiro, contanto que exista uma boa razão para isso ao invés de ser algo puramente para agradar alguma porcaria de jornalista inútil que acha que sua opinião é valiosíssima. Essa área de jornalismo geek é um barato: todo mundo pensa igualzinho. É a mesmíssima opinião sobre feminismo, meritocracia, Donald Trump, Dilma, cotas estudantis... quem pensa diferente é enxotado da panelinha. Imagine agora como deve ser a redação de um jornal de verdade. Nada muito diferente disso. Chegamos ao ponto de estarmos nessa merda completa no Brasil e ocorrerem debates nesse meio geek sobre arranjar uma namorada pra Elza do Frozen. Talvez o grande problema do Brasil seja a falta de homossexuais em desenhos infantis?

Pseudo-jornalista gamer solicitando que a Blizzard suspendesse uma campanha promocional de um novo jogo com Danilo Gentili pois na opinião dela ele é uma espécie de demônio homofóbico racista misógeno


Não consigo mais frequentar sites ou ouvir podcasts sobre coisas nerds no Brasil. Não consigo mais ouvir pessoas conversando sobre financiamentos ou estratégias estúpidas pra adquirir patrimônio. Não aguento brigas familiares por causa de quinhentos reais. Me irrito quando ouço colegas de trabalho discutindo sobre como gastar o mais rápido possível qualquer dinheiro extra. Me estresso quando minha família e amigos enchem o meu saco e tentam opinar na minha vida sobre como eu deveria usar o meu dinheiro.

Já tentei disseminar algumas coisas que aprendi sobre dinheiro e investimentos. Fiz até slides e apresentei para algumas pessoas. Indiquei livros. Tentei abrir a cabeça sobre o funcionamento do dinheiro. Não consegui nada além de um ou outro começar a colocar uma merreca no Tesouro Direto para aposentadoria. E a maioria deles ainda defende que a Luciana Genro ou a Marina Silva seriam boas opções para 2018. Achei que com o tempo o perfil das pessoas acabaria mudando, mas não é o que está acontecendo.

Quanto mais estudamos e entendemos sobre economia e política mais nos distanciamos do resto das pessoas com que convivemos e toleramos menos as idiotices que são disseminadas como verdades irretocáveis. Toda uma geração de pessoas mais interessadas em adorar o Estado e continuar dependendo dele do que encarar a realidade e andar com as próprias pernas. O futuro dirá quem tem razão. 

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Fechamento do mês - Mai/16

Maio será marcado na história como o mês em que o Brasil conseguiu se livrar da desgraça completa que foi o PT. Mas que também freou o otimismo daqueles que exageradamente achavam que a solução da crise estava mais próxima de se encerrar. O novo governo começa com desafios gigantescos, a classe política continua nojenta e a imprensa suja (encabeçada pela Folha de São Paulo que decidiu escancarar seu viés petista comprado) agora está com a artilharia 100% voltada a destruir o governo Temer.

Os péssimos números do PIB e a inflação que persiste alta indicam que ainda não será fácil reduzir a taxa de juros tão cedo. Por isso, o Tesouro Direto que vinha performando de forma fantástica desde Janeiro deu uma piorada agora no final do mês, assim como o mercado de ações devolveu boa parte dos ganhos dos últimos meses. O cenário externo também dificulta as coisas.

Apesar de tudo isso, meu mês foi bom graças ao boom dos bitcoins que ocorreu nos últimos dias de Maio. Cada vez mais eu me interesso pela moeda e aconselho a todos a ficarem de olho nela, principalmente aqueles que se interessam pela escola austríaca de economia e tem um viés mais libértario/anarcocapitalista.

A carteira de FIIs continua muito boa e eu estou empolgado com ela. Quero aumentar a carteira e deixá-la rendendo pro resto da vida.

Resultados:

Aporte: R$ 3150,00
Evolução do patrimônio no mês: 2,89%



Para encerrar, gostaria de deixar um texto muito interessante que faz uma reflexão pertinente sobre a carga tributária brasileira e a função dos impostos:

http://sensoincomum.org/2016/06/01/voce-trabalhou-ate-hoje-para-pagar-impostos-e-se-ficasse-com-o-dinheiro/